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Ivani Ferreira é professora e blogueira . Possui graduação em Letras pela Faculdade Asa de Brumadinho (2006), Normal Superior pela Universidade Federal de Montes Claros(2005), especialização em Psicopedagogia pela Universidade Federal Castelo Branco (2007), Supervisão Pedagógica pela FINON (2008). Professora efetiva na rede Municipal de Brumadinho desde 2005, porém, atua na rede municipal com turmas da Educação Infantil , Ensino Fundamental 1 e 2 , desde o ano de 2002. Trabalhou como supervisora pedagógica na Escola Municipal Leon Renault- Brumadinho/MG (2013- 2016). Atualmente trabalha como professora da Educação Infantil na EMEI Nair das Graças Prado em Brumadinho/MG. Sejam bem vindos(as)!!! Instagram.com/professoraivaniferreiraoficial

sábado, 30 de março de 2013

Plano de aula/Páscoa -2013


Planejamento semanal/páscoa

 

                               Tema: Páscoa


Conteúdos: Interdisciplinar o assunto em várias áreas:

·       Linguagem oral
·       Matemática,
·       Artes/movimento,
·       Natureza e sociedade.


Objetivos: Aproveitar o tema “Páscoa” para trabalhar atitudes de respeito, amor e partilha.
  • Demostrar amor e respeito pelos coleguinhas;
  • Partilhar alimentos, lanches, chocolates...
  • Desenvolver a linguagem oral

Desenvolvimento:

 1º Momento: Leitura

História “O coelhinho e os ovos de páscoa” (adaptação)



Explorar as imagens falando o nome dos animaizinhos que vão surgindo na história.


  Cantar: Coelhinho (Eliana


De olhos vermelhos,
De pelo branquinho,
De orelhas bem grandes
Eu sou coelhinho.

Sou muito assustado,
Porém sou guloso.
Por uma cenoura
Já fico manhoso.

Eu pulo pra frente;
Eu pulo pra trás;
Dou mil cambalhotas,
Sou forte demais!

Comi uma cenoura
Com casca e tudo,
Tão grande ela era!
Fiquei barrigudo..


2º Momento: Cineminha...

Filme:  “A Páscoa Disney/coelhinhos engraçadinhos”.



3º Momento: Linguagem Musical /contagem e recitação de números


Cantar música do coelhinho da páscoa.



Coelhinho da Páscoa, que trazes pra mim?
Um ovo, dois ovos, três ovos assim!
Um ovo, dois ovos, três ovos assim!

Coelhinho da Páscoa, que cor eles têm?
Azul, amarelo e vermelho também!
Azul, amarelo e vermelho também!

Coelhinho da Páscoa, com quem vais dançar?
Com esta menina que sabe cantar!
Com esta menina que sabe cantar!

Coelhinho maroto, porque vais fugir?
Em todas as casas eu tenho que ir!
Em todas as casas eu tenho que ir!

  • Em uma cestinha colocar 3 ovinhos, um amarelo, um vermelho e um azul;
  • Trabalhar através da música as quantidades e as cores.


4º Momento: Pintura de rosto “coelhinho” .






Confraternização



 5º Momento: Entrega do ovo de páscoa.


Lembrança da páscoa para os professores...
                                                     Obrigada a todos pelo carinho!!!


Avaliação : A avaliação ocorrerá através de observação e registro.

Projeto Dengue para educação infantil

























Sugestões de outras atividades anexo:

Atividades gráficas











quarta-feira, 27 de março de 2013

Orientações de como trabalhar no maternal

OBS: A pesquisa abaixo foi extraída do site NOVA ESCOLA,. Eu utilizo as orientações para montar meus planos de aula. No site também tem os planos de aula(orientação) para cada eixo.

http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/creche-pode-ensinar-548829.shtml
 

Eixos de aprendizagem das Creches/EMEI's

 

O que a creche pode ensinar?


 
Entenda quais são as experiências de aprendizagem para crianças até 3 anos e saiba como cada uma delas influencia no desenvolvimento infantil

No Brasil, a ideia de um currículo para a Educação Infantil nem sempre foi aceita. O termo, porém, ganhou força na última década, quando passou a ser de fato compreendido como um conjunto de práticas intencionalmente planejadas e avaliadas - um projeto pedagógico que busca articular experiências e saberes da criança para inseri-la na cultura, capaz de prepará-la para encarar o Ensino Fundamental da melhor maneira possível.

Para Jean Piaget, o sujeito constroi seu próprio conhecimento, processo que se dá a partir da interação com os outros e com o mundo dos objetos e das ideias. Por isso, o currículo da creche deve apontar quais experiências de aprendizagem são fundamentais para o desenvolvimento da criança, levando-se em conta as principais conquistas deste período, como a marcha, a linguagem, a formação do pensamento simbólico e a sociabilidade. É este projeto pedagógico que vai orientar as ações e definir os parâmetros de desenvolvimento dos meninos e meninas.

Em 1998, o Ministério da Educação (MEC) publicou o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, documento que aponta metas de qualidade para garantir o desenvolvimento das crianças na creche e na pré-escola. Mas a elaboração de propostas curriculares municipais é bem mais recente.

Conheça, abaixo, os sete eixos de aprendizagem da creche organizados por NOVA ESCOLA para oferecer cuidado, segurança, acolhimento e condições para o desenvolvimento subjetivo e intelectual das crianças entre 0 e 3 anos.


1. Exploração dos objetos e brincadeiras

O brincar é o principal modo de expressão da infância e uma das atitudes mais importantes para que a criança se constitua como sujeito da cultura.

Quando brinca, a criança usa seus recursos para explorar o mundo, amplia sua percepção sobre o ambiente e sobre si, organiza o pensamento, além de trabalhar seus afetos e sensibilidades. Entre 0 e 2 anos, os bebês praticam os chamados jogos de exercício - as brincadeiras sensório-motoras designadas por Piaget, como quando os pequenos descobrem novos objetos ou imitam os gestos corporais e vocais de seus parceiros mais experientes, colocando em ação um conjunto de condutas que os ajudam a desenvolver suas potencialidades.

Por isso, desde o berçário, o professor deve observar e registrar as ações das crianças ao longo da brincadeira para propor desafios diferenciados, de acordo com a idade e a situação. O controle do corpo, os movimentos, as expressões e a exploração dos cantinhos - espaços da creche intencionalmente organizados para propor desafios - motivam os pequenos.

A partir dos 2 anos, as brincadeiras tradicionais, como as cirandas, são facilmente aprendidas e o faz de conta propicia a criação por meio de uma negociação de significados e regras compartilhadas. Quando brincam de faz de conta as crianças analisam aspectos da vida cotidiana e conquistam espaços de poder que as auxiliam a confrontar o mundo e os adultos. E é o faz de conta uma das principais marca da entrada da criança no jogo simbólico, no universo da cultura e da sociabilidade.

Orientações para este eixo

BERÇÁRIO Proponha brincadeiras diárias de esconder; encaixar peças; construir pistas; experimentar as propriedades dos objetos: quais rodam e quais não, quais flutuam e quais não, quais são duros e quais são moles; jogar bola; cirandar; imitar gestos motores e vocais dos companheiros.

MINIGRUPO Brincar todos os dias é fundamental. Organize cirandas e brincadeiras de roda; brincadeiras de esconde-esconde; pega-pega; jogos com bola; faz de conta com uso de fantasias, marionetes e reprodução dos fazeres adultos.

2. Linguagem oral e comunicação

A linguagem é um bem cultural e é através dela que o pensamento humano se organiza. Na Educação Infantil é preciso garantir a constituição de sujeitos falantes por meio das brincadeiras, das cantigas de roda, dos jogos e na interação com os outros. No dia a di da creche é preciso trabalhar a expressividade das crianças intencionalmente.

A fala é o principal instrumento de comunicação dos pequenos com os professores e seus colegas. Desenvolver a oralidade, portanto, é uma das habilidades esperadas nos primeiros anos de escolaridade.

Para dominar a oralidade, os pequenos colocam em jogo muitas competências, como informar fatos, descrever, narrar, explicar, transmiti uma informação a outra pessoa, contar acontecimentos passados, manifestar opiniões, concordar e discordar, predizer, prever, levantar hipóteses, manifestar dúvidas, expressar sentimentos e emoções. Mesmo os bebês são capazes de compreender o que se passa ao redor, antes que comecem a falar. As interações sociais são fundamentais para que os gestos e balbucios evoluam para expressões orais concretas, e o professor tem o dever de acompanhar e estimular todo este processo.

Quanto à linguagem escrita, é o adulto quem mostra às crianças o significado dos livros. Antes mesmo da apreensão dessa linguagem, portanto, as crianças devem ter contato com materiais impressos - seja ouvindo histórias, seja manuseando-os. O objetivo é ampliar o repertório das crianças e ajudá-las a organizar melhor o pensamento.

Leia histórias para as crianças, escreva as histórias contadas oralmente pelos pequenos para que eles produzam seus primeiros textos, estimule a comunicação em grupo, valorize as garatujas e ensine a escrita do nome próprio ainda na pré-escola. A creche deve, também, ser uma porta para a descoberta da funcionalidade da escrita, que desperte a curiosidade e estimule o início do que será adiante desenvolvido como comportamento leitor. Segundo o psicólogo Lev Vygotsky (leia mais sobre Pensadores), é preciso fruir a linguagem que se usa para escrever e, portanto, as práticas de leitura são imprescindíveis na vida diária dos bebês.

Orientações para este eixo

BERÇÁRIO e MINIGRUPO O contexto rico de interações estimula a criança a expressar seus desejos, sentimentos e necessidades por meio do gestos, balbucios e das situações coletivas de comunicação. Organize rodas de conversa e atividades de observação e conte histórias. Deixe, também, que as crianças imitem os colegas e aprendam a organizar instruções para as próprias brincadeiras, seguindo receitas e regras.

3. Desafios corporais

Este eixo trata de um ponto importante de desenvolvimento. Embora os bebês se movimentem desde o nascimento, um longo caminho de aprendizagem precisa ser percorrido para que a criança domine seus movimentos, atribua significações a si, aos outros e ao mundo. As ações reflexas são, aos poucos, substituídas pela complexidade do sistema de coordenação motora - o que pode ser amplamente estimulado pelas brincadeiras e na organização dos cantos na creche, que oferecem obstáculos e desafios à movimentação.

Assim como no desenvolvimento da linguagem, o movimento pode também introduzir a criança no mundo simbólico. É um ato cultural, no qua as crianças tanto imitam, quanto criam. Conhecer o corpo inclui trabalhar diferentes áreas, como as ciências e as artes.

Por isso, o professor deve reconhecer os movimentos da criança sem considerá-los "indisciplina", mas registrando os avanços motores. É indispensável, portanto, que a escola ofereça espaços para a criança rolar, sentar, engatinhar, andar, correr, saltar, segurar objetos e arremessá-los, manipulá-los e encaixá-los.

Mantenha a regularidade das propostas que envolvem os desafios corporais e introduza, se possível, atividades esportivas, de dança e circenses ao cotidiano da creche.

Orientações para este eixo

BERÇÁRIO Estimule que os pequenos explorem diferentes espaços através de diversos movimentos, como engatinhar, sentar, manipular objetos, arrastar-se, rolar (circuito de obstáculos: túneis, passar por baixo de..., pneus etc.). A partir da conquista da marcha, as crianças podem aprender a correr, saltar, pular, subir e descer com maior autonomia. MINIGRUPO Propicie a exploração dos desafios oferecidos pelo espaço por meio da coordenação entre movimentos simultâneos. Ofereça, também, orientação corporal com relação às noções de frente, trás, em cima, embaixo, dentro e fora.

4. Exploração do ambiente

Para que as crianças possam aprender e agir sobre o ambiente em que estão inseridas, os cinco sentidos são mobilizados. Desde muito pequenos, os bebês são curiosos e observadores e a creche é o lugar para transformar esta curiosidade em conhecimento - sobre os animais, as plantas, os lugares, a tecnologia e o comportamento humano.

Neste eixo, os pequenos desenvolvem as habilidades para compreender o mundo físico e o social, atribuir explicações para os fenômenos da natureza e da sociedade em que vivem. Começam levando praticamente todos os objetos à boca e, aos poucos, tornam-se capazes de interpretar, de modo bastante particular, fenômenos complexos, como a diferença entre o dia e a noite.

Para tanto, estimule a observação, a construção de problemas de investigação e faça com que as crianças criem, no dia a dia, hipóteses a serem desvendadas. Na pré-escola, os pequenos devem saber como observar fenômenos constantes e esporádicos, distinguir luz e sombra, quente e frio, liso e áspero, escolher critérios de classificação dos objetos, completar modelos e reconhecer materiais diferentes. Brincadeiras, experiências e jogos que envolvam estes conhecimentos são atividades fundamentais.

Orientações para este eixo

BERÇÁRIO Proponha brincadeiras com água, areia, terra e pasta de maisena para a exploração de texturas e propriedades dos materiais, como a temperatura e a consistência. Faça com que as crianças reconheçam sons altos e baixos, propicie as explorações de cheiros com alimentos e objetos e apresente situações que ilustrem reações de causa e efeito, por meio de brincadeiras e interações.

MINIGRUPO Deixe que os pequenos atuem sobre objetos e materiais sob sua s; a elaboração de problemas simples; a convivência com regras; assim como a comparação de características físicas de lugares, pessoas e animais.

orientação. Estimule a criação de misturas; a observação de diferenças e semelhanças entre objeto

 

5. Identidade e autonomia

A criança se reconhece como tal a partir do reconhecimento do outro. À medida que são atendidos em suas necessidades básicas, os bebês identificam as pessoas que cuidam deles e aprendem a localizar-se no ambiente. Reconhecem que são distintos do restante do mundo ao levar os próprios pés e mãos à boca, antes dos seis meses. Em seguida, passam pelo reconhecimento da própria imagem no espelho, uma passagem fundamental para diferenciar o "eu" do outro.

Nas experiências de cuidado na creche, as crianças aprendem a vestir-se, pentear-se, alimentar-se e fazer sua higiene. Além disso, aprendem a sentir-se bem com esses hábitos. O professor - que é o principal parceiro da criança nas ações de autocuidado e precisa estar ciente do conteúdo simbólico de cada um desses hábitos - deve propiciar atividades contínuas de estímulo à autonomia, pois é com essas experiências que a criança entende as capacidades e inabilidades humanas e compreende as diferenças entre as pessoas como elementos de legitimidade. Com isso, os pequenos constroem sua forma de perceber e reagir às mais diversas situações, de acordo com possíveis regras de sociabilidade.

Na creche, a criança precisa aprender a lidar com a própria segurança. Espera-se que ao final da pré-escola os pequenos tenham hábitos regulares de higiene pessoal, controlem os esfíncteres - abandonando as fraldas por volta dos 2 anos - e auxiliem o adulto a vesti-la. Entre 2 e 3 anos, que expressem suas preferências, alimentem-se com talheres, não coloquem a mão suja na boca, não manuseiem objetos pontiagudos e busquem o próprio conforto. Por isso, a alimentação, a limpeza e organização dos espaços da escola, o conforto dos ambientes, as aprendizagens coletivas e as brincadeiras com água são pontos importantes, que precisam ser amplamente planejados pelos educadores.

Orientações para este eixo

BERÇÁRIO e MINIGRUPO Organize jogos interativos com adultos e crianças; faça com que os pequenos se familiarizem com a própria imagem corporal; estimule a comunicação com diferentes parceiros; ensine a apropriação de regras de convívio social e de hábitos de autocuidado; dialogue para ajudar as crianças a solucionar dúvidas e conflitos e para que reconheçam e respeitem as características físicas e culturais dos colegas.

6. Exploração e linguagem plástica

As crianças pequenas observam e atuam no mundo com curiosidade, sem obedecer a padrões previamente estabelecidos. O contato com as linguagens plásticas desde bebês estimula a capacidade de explorar formas, cores, gestos e sons. Para agir de forma produtiva nesse eixo, é fundamental valorizar a atitude investigativa dos pequenos. Uma creche com ambiente favorável e professores conscientes de que o processo dos pequenos é mais importante do que os produtos resultantes deste processo tende a formar crianças mais abertas a desafio expressivos e, portanto, às artes.

A creche deve propiciar muitos momentos de pesquisa, experimentação e variedade de materiais e suportes - que devem ser apresentados à crianças antes da realização de cada atividade. O trabalho frequente com melecas, giz, tintas feitas à base de pigmentos naturais, em cartazes, nas paredes da creche ou em folhas de papel é essencial.

Orientações para este eixo

BERÇÁRIO Propicie o acesso a diferentes manifestações do campo visual - desenho, pintura, fotografia e estimule o reconhecimento e a exploração das primeiras marcas gráficas.

MINIGRUPO Nessa fase a criança forma um repertório de imagens de referência. Por isso, proponha diversas experimentações artísticas co melecas, tintas e misturas, valorize as garatujas e faça com que os pequenos reconheçam os próprios desenhos e explorem as relações de espacialidade.

7. Linguagem musical e expressão corporal

Por volta dos vinte dias de idade os bebês são capazes de reconhecer a voz materna. Antes disso, no entanto, já estão imersos no mundo sonoro e conseguem distinguir a voz humana de outros ruídos. O primeiro contato com a música, nas cantigas e brincadeiras maternas, é essencial para que a criança crie vínculos - fenômeno que tende a ampliar-se no berçário, quando o bebê conhece uma profusão de sons e o professor abre um novo canal comunicativo. As músicas ligadas a gestos e a brincadeiras tornam-se fontes inesgotáveis de exploração. Com alguns meses de vida, a criança passa a chacoalhar, bater e interagir com objetos diversos, em busca de novos sons.

Para que os pequenos desenvolvam percepções de timbre, duração, altura ou intensidade sonora - mesmo que não saibam nomear essas características na creche - o professor deve cantar muito, tanto para o bebê, quanto nas atividades em grupo, além de estimular os pequenos a ouvir música, independentemente da idade. O professor tem a responsabilidade de ampliar o repertório das crianças, apresentando canções regionais e folclóricas. Assim que possível, deve organizar momentos para que as crianças acompanhem o canto utilizando instrumentos, batendo palmas ou coreografando gestos, sem exigir o ritmo exato. Desde cedo, os pequenos são capazes de reconhecer suas canções favoritas pelo movimento corporal. Jogos musicais, canções, parlendas e trava-línguas são boas atividades cotidianas.

Orientações para este eixo

BERÇÁRIO Valorize os momentos de percepção e de reação aos sons ambientes, o reconhecimento de vozes familiares e de músicas favoritas pelo movimento corporal, a produção de sons ao bater, sacudir ou chacoalhar objetos, assim como a utilização do corpo e da própria voz.

MINIGRUPO Proponha desafios de canto - individuais ou em grupo -; jogos e brincadeiras musicais. Relacione a música com a expressão corporal e a dança e ensine às crianças como identificar silêncios, pausas, sons da natureza, da cultura e passagens sonoras. Estimule-os, também, a escolher suas canções favoritas.

 

domingo, 24 de março de 2013

Plano de aula - esquema corporal

Plano de aula semanal/ Maternal 1

EMEI CONCEIÇÃO DE ITAGUÁ- MARÇO DE 2013

            Conhecendo o meu corpinho...

Objetivos:
  • Conhecer e nomear as partes básicas do corpo;
  • Ter consciência de si mesmo.
  • Fortalecer a musculatura.

1º Momento: Linguagem musical e expressão corporal

# Cantar músicas diversas que mencione partes do corpo
  • Cabeça, ombro, joelho e pé...(Xuxa)
  • Fui ao mercado (Formiguinha)

2º Momento: Hora da Leitura/Desenvolvimento da linguagem

Livro: Pedrinho , Cadê você?














  •  Explorar bastante as imagens do livro;
  • Instigar as crianças a interagir com a história, mostrando as partes do corpo.
  • Encorajar as descobertas das crianças.

3º Momento: Identidade e autonomia.

  • Cantar música que mencione o nome de cada criança.

De abóbora faz melão (Bia Bedran)

De abóbora faz melão
De melão faz melancia (bis)
Faz doce, Sinhá, faz doce, Sinhá
Faz doce, Sinhá Maria(bis)
Quem quiser aprender a dançar
Vai na casa da Maria (bis)
Ela pula,
ela roda,
Ela faz requebradinha (bis)
  • Encorajar a participação das crianças...pulando...rodando...fazendo requebradinha.

 Atividade com espelho


Utilizar um espelho para que a criança observe a si mesma.
  • Faça caretas
  • observe a si própria e aos colegas
  • veja sua imagem refletida no espelho .

4º Momento: Exploração do ambiente e matemática

  • Contar os coleguinhas
  • Quantas meninas?
  • Quantos meninos?
  • Contar partes do corpo.
Passear ao ar livre cantando...
Vamos passear na floresta enquanto seu lobo não vem...


5º Momento:

Contorno corpo...

  • Fazer o contorno do corpo de uma criança.
  • Colocar olhos, boca, cabelos, nariz, orelha...
  • Observar os detalhes do corpo no cartaz
  • Afixar o cartaz na sala de aula, para ser observado diariamente.


6º Momento: Desafios corporais

  • Brincar de serra, serra, serrador

Como brincar...


Coloque a criança no colo. Segure os bracinhos dela estendidos e faça movimentos para frente e para trás cantando:

“Serra, serra, serrador
 Serra o papo do vovô!
Quantas tábuas já serrou?
Uma, duas, três!”

Dica: quando chegar ao "três", faça algum movimento engraçado: cócegas no bebê, ou levante-o bem alto.
No parquinho: Brincar diariamente no escorregador, túnel, balanços, cavalinhos...etc



Avaliação: Avaliar se todas as crianças reconhecem as partes básicas(externas) do corpo humano, se participam das atividades...ou se tem algumas com medo ou que ficam muito tímida. Observar e registrar no caderno de observações.

quarta-feira, 20 de março de 2013

PLANO DE AULA PARA MATERNAL 1

PLANO DE AULA PARA MATERNAL 1

SOCIALIZANDO E APRENDENDO


Introdução:


Depois que aprendem a andar, os pequenos precisam ser instigados a correr, pular, saltar  e brincar  tudo sob a orientação cuidadosa do educador. A proposta desta atividade permanente é mostrar como montar circuitos variados, dentro e fora da sala de atividades, para trabalhar desafios corporais com os alunos. Lembrando que,  esse aprendizado contribuirá para desenvolver um estilo de vida ativo, que também será essencial pelo resto da vida.Objetivos
- Inserir atividades físicas regulares na rotina das crianças.
- Desenvolver habilidades corporais variadas.

Material necessário Túnel, bolas, cordas, escorregador, colchonetes livros, vídeos e imagens de animais.

Desenvolvimento Na maioria das vezes, as crianças são muito ativas e estão sempre se movimentando. Contudo, é importante que a Educação Física seja feita de modo sistemático durante, por exemplo, dois períodos de 30 minutos, um de manhã e outro pela tarde. É certo que qualquer atividade física proporciona benefícios, mas a organização ajuda a criança a perceber a importância desses momentos.

Outro fator importante é a presença do adulto que deve ficar atento às etapas do desenvolvimento das crianças: se as propostas forem fáceis demais, não estimulam os pequenos a contento e, se forem muito difíceis, não despertam o interesse em superar limites. Portanto, as atividades até podem ser as mesmas para as diferentes faixas etárias da creche, mas pequenas variações em seu planejamento e execução são muito bem-vindas.

Atividade 1-  Passando por  obstáculos

Utilizar uma corda como obstáculo a ser ultrapassado, por cima ou por baixo, de acordo com a regulagem de altura. Depois utilizar uma cadeira e pedir para a ciança passar por baixo depois  por cima(sempre com a ajuda do professor). Exercícios como esses exigem concentração, estratégia, preparo e, ao mesmo tempo, são estímulos divertidos.

Atividade 2 -  Brincando no escorregador


Estimular as crianças a subir os degraus da escada e descer sentada escorregando com o bumbum apoiado no escorregador . Estimular a subida  pela escada...  Para isso, segure na mão esquerda de cada criança e ajude-as, uma a uma, a subir. Depois, repita a proposta segurando na mão direita de cada criança. Com essa atividade, é possível perceber com qual das mãos os pequenos têm mais habilidade e força e, a partir daí, trabalhar novos estímulos à outra mão.

Atividade 3 - Passando a bola



Propostas que envolvem cooperação são ferramentas importantes para o desenvolvimento físico e intelectual das crianças. Ficar sentadas em rodinha, jogar a bola para o colega e estimular jogá-la para o próximo colega envolve não apenas estímulos corporais como também noções de respeito e trabalho em equipe.

Atividade 4  -  Imitando animais



Aproveite que as crianças costumam gostar muito de imitar animais e mostre imagens de bichos cujos movimentos elas possam copiar. Por exemplo, minhocas e cobras rastejam, sapos e cangurus pulam, cavalos  correm. Até o caminhar dos gorilas e chimpanzés pode ser interessante reproduzir: o corpo desses animais acompanha o andar, o que ajuda as crianças a desenvolver noções de lateralidade.Avaliação
Faça anotações sobre o desempenho dos pequenos sempre que possível, não para compará-los, mas para aumentar gradativamente a dificuldade das atividades em que eles se saem melhor. Se alguma criança não conseguir realizar determinada proposta, procure auxiliá-la, dentro das possibilidades dela, até que consiga superar seus limites. Vale ainda orientar os pais a fazer algumas dessas propostas em casa, a fim de também contribuírem para a melhoria do desenvolvimento corporal dos filhos.


Fonte: Site Nova Escola(adaptação)