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Ivani Ferreira é professora e blogueira . Possui graduação em Letras pela Faculdade Asa de Brumadinho (2006), Normal Superior pela Universidade Federal de Montes Claros(2005), especialização em Psicopedagogia pela Universidade Federal Castelo Branco (2007), Supervisão Pedagógica pela FINON (2008). Professora efetiva na rede Municipal de Brumadinho desde 2005, porém, atua na rede municipal com turmas da Educação Infantil , Ensino Fundamental 1 e 2 , desde o ano de 2002. Trabalhou como supervisora pedagógica na Escola Municipal Leon Renault- Brumadinho/MG (2013- 2016). Atualmente trabalha como professora da Educação Infantil na EMEI Nair das Graças Prado em Brumadinho/MG. Sejam bem vindos(as)!!! Instagram.com/professoraivaniferreiraoficial

domingo, 13 de novembro de 2016

Projeto Leitura para intervenção-Estágio

PROJETO: O ENCANTAMENTO DAS HISTÓRIAS INFANTIS

História "A Dona Baratinha"
Resultado de imagem para a dona baratinha

4.1 INTRODUÇÃO



A leitura oferece alimento à criatividade e ao imaginário e oportuniza à criança o conhecimento de si mesmo, do mundo que a cerca, do seu ambiente de vida e lhe permite, então, estabelecer as relações tão importantes e necessárias entre o real e o imaginário. Por tudo isso, é que a Literatura Infantil deve receber maior importância por parte dos professores, pois contribui muito para o processo de construção da leitura e escrita. 
Um professor devidamente preparado convicto do papel que a literatura infantil desempenha no processo de alfabetização, transforma uma história em excelentes atividades pedagógicas. É de fundamental importância um planejamento prévio do que vai ser trabalhado, e cabe ao professor saber aproveitá-las estimulando e abrindo caminhos de livre expressão às crianças
Quanto mais contato com literatura, melhor preparada estará a criança para ser clara ao exprimir seus pensamentos. Ao ouvir uma história, aprende a colocar-se no lugar do outro e assim perceber diferentes pontos de vista. Aprende a conhecer o poder da palavra para provocar atos e despertar sentimentos.

4.2 DADOS GERAIS DO PROJETO


- Identificação da instituição: ???
- Carga horária: 24 horas
- Temática – conteúdo: Contos Clássicos
- Objetivo geral:  Trabalhar os contos clássicos com as crianças do 2º período.
- Objetivos específicos:
·         Desenvolver o prazer em ouvir diferentes histórias;
·         Instrumentalizar as crianças para fazer reconto oral;
·         Proporcionar aos alunos a possibilidade de ouvir, sentir emoções e viver a fantasia por meio da história da "Dona Baratinha"/literatura infantil;
·         Desenvolver a capacidade de falar e ouvir
·         Ampliar a atenção visual, concentração.
·         Enriquecer o imaginário infantil;
·         Produzir texto/convite de casamento.
·         Estabelecer uma conexão entre história com fatos da realidade.
·         Fazer artes e colagens através da seleção de recortes.

- Metodologia:

O projeto será composto seis planos de aulas que serão desenvolvidos em 6 dias de aula. Cada aula contemplará os objetivos proposto pelo projeto e utilizará a história da Dona Baratinha como eixo norteador.
1º dia: será realizado a leitura e exploração da história da Dona Baratinha.
2º dia: produção de texto, sequência e organização lógica de fatos.
3º dia: leitura e escrita de palavras a partir dos sons produzidos pelos animais (personagens da história da Dona Baratinha).
4º dia: Produção do convite de casamento da Dona Baratinha.
5º dia: Artes e colagens: roupas do casamento, móveis da casa da Dona Baratinha e presentes para Dona Baratinha.
6º dia: Dramatização da história da Dona Baratinha.

- Recursos:
·         Livro com a história “ A Dona Baratinha”,
·         aparelho de som ,
·         CD com a  música,
·         folhas ofício,
·         dado com os personagens.
·         baralhinho com os personagens,
·         tira com a escrita do som que os animais fazem na história,
·         tiras em branco para escrever os nomes dos animais correspondentes.
·         convites de casamento,
·         papel ofício em cores diversas,
·         fitas,
·         cola com glitter,
·         lápis
·         canetinhas.
·         Revistas diversas,
·         cola,
·         tesoura,
·         papéis oficio,
·         durex colorido
·         máscaras dos personagens,
·         roupas 
·         textos com a fala dos personagens.

- Avaliação:
Contínua e processual por meio da observação do interesse das crianças durante as atividades propostas.Verificar se tiveram autonomia na seleção das imagens, se um grupo colaborou com o outro e como está o uso da tesourinha e o recorte das crianças

4.3 REFERENCIAL TEÓRICO


A função primeira do livro infantil é a educação da sensibilidade e a estética formativa, pois reúne a beleza das palavras e a beleza das imagens. O essencial é a finalidade da emoção e sua ligação verdadeira com a criança.
A literatura infantil influi na educação da criança, pois amplia sua compreensão acerca do mundo do comportamento humano e dos padrões culturais.
A literatura infantil ajuda a criança a adquirir conhecimentos no tempo e espaço; amplia e enriquece suas experiências e a criança passa a se interessar profundamente pela leitura.
Santos (2009) entende que a leitura desenvolve:
  • o automatismo da leitura;
  • compreensão de textos;
  • a aprendizagem de termos e de conceitos;
  • enriquecimento de experiências e de vocabulário;
  • preferências por ideias e atitudes;
  • a sensibilidade e o senso crítico;
  • a imaginação e a criatividade;
  • realidade: continuar nutrindo o espírito de fatos reais quando já está preparando e necessitando viver fatos reais, é uma perda de tempo.

Moreira e Coutinho (2001) atribui os seguintes objetivos a leitura: criar atitudes de admiração pelo que é grande, bom e bonito; compreender melhor a pessoa humana e o mundo que a cerca, chegando a uma melhor compreensão de si mesma.
De acordo com Santos (2009) são características importantes da literatura infantil:
a)    Imaginação: A criança tem o dom de imaginar. Nada melhor do que educar através da imaginação sadia separando o lado material do espiritual; o acessório do essencial.
b)    Ficção: O conto maravilhoso leva a criança a uma moralidade cheia de entusiasmo; fortifica sua vida interior.
c)    Emoção: A literatura infantil deve despertar emoções diversas, penetrar no coração das crianças, fazendo vibrar sua sensibilidade, encenar mensagens de amor, de bondade e de compreensão.
d)    Alegria: A criança precisa rir e a alegria é sinônimo de bom humor.
e)    Realidade: Nada melhor para ensinar a criança do que acercar dos assuntos baseados nos fatos científicos.
f)     Rapidez e ação: É uma característica comum das histórias para crianças pequenas. Tudo chega a tempo e em cada período há uma ação diferente. Não deve haver nenhuma complicação e nem deve voltar o pensamento para as coisas passadas.
g)    Repetição em histórias cumulativas: Para cada novo elemento citado há uma repetição dos anteriores. A criança gosta dessa ginástica intelectual que presa fazer para acompanhar os fatos.
h)   Moralidade: Se as histórias forem bem elaboradas e divertidas, as crianças não as rejeitarão.
i)     Julgamento pessoal: Os contos folclóricos oferecem imagens da vida em forma de fábula e poesia se a criança é levada a pensar, se é desejável ou não.
j)      Clareza: A compreensão do texto é essencial para que a criança continue a ler.
A escolha das obras literárias será livre e pessoal, mas exige uma orientação sábia de uma boa professora ou de uma bibliotecária que poderá ajudar aos alunos inexperientes.
Quando o professor entende-se educador, ele encontra caminhos para que o aprendiz descubra o mundo, amplie seus horizontes, aproprie-se da liberdade de viver mais plenamente e de conquistar seu espaço no mundo, como nos explica o mestre Paulo Freire, na defesa da educação libertadora. E o professor pode ser o ajudante do aprendiz, esse homem ou esse menino a “olhar o mundo”, como quem nasce a cada dia.
Como iniciar a criança na literatura? Em geral, pensa-se que, para ler um livro, é preciso primeiro aprender a ler. Na verdade, o que é necessário, em primeiro lugar, é aprender a amar o livro, mesmo antes da aprendizagem da leitura.
Esteban (1995) comenta que muitas pessoas jamais lêem, é porque a leitura não lhes foi apresentada como uma atividade prazerosa, enriquecedora da imaginação e estimuladora das potencialidades espirituais. Em nossos dias, o problema agrava-se, porque a leitura, sofre a concorrência da televisão – mais ágil e cativante, mas incapaz de substituir o livro como experiência estética e formadora do pensamento crítico.
É imprescindível que os livros brindem a criança com o conhecimento e que durará toda a vida. Na literatura de todos os povos existem livros infantis que são considerados clássicos da literatura infantil.
Deformadora do espírito é a péssima qualidade artística da maioria dos milhões de exemplares de revistinhas vendidas nas bancas de esquina e da maioria de filmes e novelas que tem livre acesso, em suas casas, através da televisão oferecendo cenas de mau gosto e de extrema violência. Utilizando tecnologia avançada para cativar o público e preocupados apenas com o lucro, desprezam qualquer compromisso com a educação, não tendo sofrido, até agora, qualquer restrição por parte da sociedade e das instituições responsáveis pelo futuro das crianças.
De acordo com Santos (2009) a seleção das obras literárias deve obedecer a critérios tais como:
  • psicológicos: idade da criança, nível geral de desenvolvimento, interesse e preferências;
  • literários: o interesse da criança é questão fundamental na escolha do livro infantil.
Sabe-se que, para cada idade, há uma preferência por literatura, mesmo porque o desenvolvimento da criança requer algo que se adapte ao raciocínio.
Para os alunos que começam a ler, ainda deve predominar a ilustração e o texto, também pequeno, deve apresentar-se em letras grandes e redondas.
À medida que a criança evolui na leitura, vão se reduzindo as ilustrações em favor do texto, suje letras também diminuem até o formato e tamanho normais, o mesmo acontecendo com o próprio livro. Mesmo para crianças a partir de 9/ 10 anos de idade que já dominam o processo da leitura, o livro pode ser ilustrado. Mas isso já não é fundamental.
Smolka (2009) ressalta que a criança dessa idade deve ser incentivada a ler também obras com pouca ou nenhuma ilustração. Se o texto for interessante e o livro tiver uma diagramação cuidada, a leitura não passará à criança.
O mínimo que a ilustração tem a fazer é ser ela cheia de sugestões que não impeçam outras leituras do texto, mas sim dêem às crianças a oportunidade de imaginar, recriar, ir além do próprio desenho.
Para Santos (2009) a obra literária para crianças é essencialmente a mesma obra de arte para adultos. Difere apenas na complexidade de concepção: a obra para crianças será mais simples em seus recursos, mas não menos valiosa.
Parecem completamente do agrado das crianças as obras otimistas, as que revelam o gosto pela vida, a alegria, o humor.
É importante o estágio de desenvolvimento da criança, especialmente no tocante ao domínio do código verbal escrito.
“É preciso fazer compreender à criança que a leitura é o mais movimentado, o mais variado, o mais engraçado dos mundos.” (SANTOS, 2009, p. 15). A narrativa para crianças não dispensa o dramatismo, a movimentação. Irrequieta, por natureza, incapaz de uma atenção demorada, a criança irá interessar-se naturalmente pelos livros onde a todo o momento apareçam fatos novos e interessantes, cheios de peripécias e situações imprevistas, movimentando-se assim o espírito infantil.
A boa técnica narrativa cria a movimentação, a preocupação máxima de um narrador para crianças será diferente do de uma narrativa de televisão e do cinema. Neste a imagem e outros processos ajudam a perceber mais facilmente mudanças mais complexas de planos narrativos. Por isso, vários processos usados num romance para adultos não podem ser empregados numa obra infantil, sob pena de tornar a narrativa incessível à criança.
Os recursos narrativos mais adequados à criança costumam formar o conto ou o romance de ação, nos quais predominam a intenção de distrair sem outro compromisso que o de narrar uma história interessante.
Um problema referente à narrativa é o relativo à adequação da obra à idade da criança.  Piaget (1982) nos fala do desenvolvimento das estruturas cognitivas e classifica a evolução de desenvolvimento cognitivo infantil em quatro estágios.
  • O sensório-motor (0 a 2 anos): atividade intelectual da criança e da natureza sensorial e motora.
  • Pré-operacional (2 a 6 anos): se dá ao desenvolvimento da linguagem ou da inteligência simbólica.
  • Operações concretas: (7 a 11/12 anos): a criança desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem e casualidade.
  • E o estágio das operações formais (a partir dos 12 anos): as estruturas do pensamento lógico já desenvolvidas.

Nesse sentido muitos educadores têm os estágios de Piaget como guia para entender a evolução do desenvolvimento infantil e a literatura infantil tornou-se mais fácil de ser “trabalhada” e compreendida.
A segunda fase: (7/8 a 11/12 anos de idade): caracteriza-se pelo conhecimento da realidade. A criança tem maior necessidade de ação, do plano contemplativo da fase anterior, passa para o executivo. Interessa-se mais pela experiência do homem e da ciência. Valoriza o esforço pessoal, o herói que vence os obstáculos.
A literatura adequada às crianças dessa idade é o romance de aventura, o relato histórico.
Apesar de meninos e meninas terem interesse diferentes, nessa fase, ao contrário do que se observa na anterior, na leitura essa diferença não é tão marcante. Apenas podemos notar por parte das meninas uma tendência maior á irrealidade, numa mistura talvez de com características da primeira fase ou com o romantismo da terceira. Os relatos, na maioria, têm uma base verdadeira, mas alterados pela imaginação da criança.
A terceira fase: (de 11/12 anos até a adolescência): é a do pensamento racional, começa na criança o domínio das noções abstratas, caracteriza-se uma segunda fase egocêntrica, mas diferente do que ocorre a partir dos 3 anos, por ter caráter social. Preocupa-se consigo, mas em sua relação com os outros sente necessidade de chamar a atenção, quer seja pela maneira de vestir, de agir ou de ser. Isto se explica bem pelo elemento erótico, pela preocupação sexual que começa existir.
As questões pessoais adquirem valor extraordinário, daí o interesse pelo romance em geral. A literatura romântica, pelo caráter de seus heróis e por seus temas, é muito bem aceita nessa idade.
O importante é que as crianças estejam em contato com todo tipo de obra literária e façam as suas opções. Trabalhar de maneira criativa e envolvente em favor da educação e cultura.
Todo educador procura criar na criança o hábito de ler. Pretende que a criança tenha pela vida a fora a literatura como forma de enriquecimento.  Sabemos que a leitura é uma forma altamente ativa de lazer. Ela exige um grau maior de consciência e atenção, uma participação efetiva do leitor. Seria importante que a escola procurasse desenvolver no aluno formas ativas de lazer; aquelas que tornam o indivíduo crítico e criativo, mais consciente e produtivo.
Soares (2003) comenta que apesar do empenho dos educadores, nossas crianças lêem muito pouco. É injusto culpar os meios de comunicação, principalmente a televisão. Em geral os adultos se relacionam mal com o livro de literatura e o exploram mal quando lêem para a criança. Isto porque dizem que lêem pouco por falta de tempo ou que só lêem aquilo que tem ligação com sua profissão, porque o cansaço impede qualquer tipo de leitura no fim de um dia de trabalho. O professor deve dar atividades que tornem o livro uma fonte de prazer e enriquecimento.
Santos (2009) compreender que é obrigação do educador é mostrar não só a literatura como também as mais fascinantes formas de descoberta do indivíduo nas relações de criação e recriação possíveis entre ele e a obra. Também é obrigação do educador deixar o aluno livre para aventurar em suas opções.
Televisão, cinema, revistas são para distrair, o livro é que educa. “O que de melhor podem fazer as escolas das classes de 1ª série à universidade é ensinar a ler.” (ESTEBAN, 2005)



 PLANOS DE AULA DA INTERVENÇÃO


PLANO DE AULA 1

- CONTEÚDOS: LEITURA E ESCRITA
- OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS
·         Desenvolver o prazer em ouvir diferentes histórias;
·         Instrumentalizar as crianças para fazer reconto oral;
·         Proporcionar aos alunos a possibilidade de ouvir, sentir emoções e viver a fantasia por meio da história da "Dona Baratinha"/literatura infantil;
- DURAÇÃO 4 horas
- METODOLOGIA

1º MOMENTO: Atividades de rotina:
Receber os alunos, fazer a oração, cantar música de boa tarde.
Chamada:  Realizar a chamada
Quantos somos? Realizar a contagem dos alunos.
ü  Quantas meninas? Quantos meninos?
ü  Quantos ao todo?
ü   Tem mais meninas ou meninos? Quantos a mais?
Calendário: Marcar a data no calendário , explorando o dia/data atual, a anterior e posterior. Exemplo: (Hoje são 2 de setembro, ontem foi... amanhã será?)
Assim os alunos assimilam os números vizinhos.

2º MOMENTO: Preparação para a história “ A Dona Baratinha”
ü  Com os alunos assentados em semicírculo, passar uma caixa supresa para que, os mesmos, adivinhem o que tem dentro.
ü  Após várias tentativas e dicas( acertando ou não) revelar o conteúdo da caixa, retirando com suspense o livro da “Dona Baratinha”, a caixinha com a moeda...e outros objetos que serão inseridos no decorrer da história.
Hora do conto: Iniciar apresentando o livro, demonstrando entusiamo, e paixão pela leitura, apresentar o  título/capa ,falar  sobre a autora e contar a história combinando o trecho da música que os alunos irão cantar junto a professora.  
“Quem quer casar com a Dona Baratinha,
 que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?” 

 Após contar a história, conversar sobre o texto?

Problematize questionando:
-Qual era o desejo da D. Baratinha?
-O que aconteceu para que ela acreditasse que poderia realizar o seu desejo?
 -Quais os animais quiseram casar com ela e foram recusados?
 -O que fez D. Baratinha recusar seus pretendentes?
-Por que ela não se casou?
-Qual parte da história foi mais interessante?
 -Vocês gostaram do final da história ou mudariam o final?

3º MOMENTO: Atividade  de registro - Artes.
Distribuir uma folha para cada aluno registrar através de desenho, a parte que mais gostou da história “A Dona Baratinha”.

4º MOMENTO: Jogo do dado com as personagens da história.
Regras do jogo
Apresentar o dado para os alunos e fazer a estimativa.
 Ao jogar o dado, qual animalzinho sairá mais vezes?
Um jogador de cada vez irá jogar o dado.
A professora registrará, na lousa,o personagem que saiu.
No final irão contabilizar qual personagem saiu mais vezes, qual saiu menos vezes.
- Registrar o gráfico em uma folha ofício.

- RECURSOS METODOLÓGICOS UTILIZADOS: Livro com a história “ A Dona Baratinha”,aparelho de som ,CD com a  música, folhas ofício, dado com os personagens.
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA: Avaliar a participação, envolvimento dos alunos durante a história e na realização das atividades propostas.
PLANO DE AULA 2

- CONTEÚDOS: PRODUÇÃO DE TEXTO, SEQUÊNCIA/ORGANIZAÇÃO LÓGICA  DOS FATOS.
- OBJETIVOS:
ü   Desenvolver a capacidade de falar e ouvir
ü  Ampliar a atenção visual, concentração.
- DURAÇÃO 4 horas
- METODOLOGIA
       Ordenar os personagens da história “Dona Baratinha”.
Preparação
ü  Separar, para cada grupo, um conjunto de cartelas com ilustrações dos principais episódios da história.
Essa atividade acontece em pequenos grupos e precisam ser planejados para que as crianças possam colaborar entre si.
ü  Iniciar a proposta explicando às crianças que elas devem relembrar o conto da Dona Baratinha e ordenar as cartelas com as ilustrações conforme a narrativa do livro.
ü  Entregar um conjunto de cartelas com as ilustrações para cada grupo e pedir que ordenem essas cartelas conforme a sequência narrativa da história.
ü  Explicar que “Cada grupo irá receber as cartelas com as ilustrações desse conto, mas estão todas fora de ordem e vocês devem reorganizá-las”.
ü  Circular entre os grupos, intervindo e ajudando as crianças a retomarem a sequência da narrativa.
ü  Fazer perguntas: “Como começa essa história? E depois o que acontece?”; “Quem está presente nessa ilustração? E o que está acontecendo nessa parte da história?”
- RECURSOS METODOLÓGICOS: Livro e baralho com os personagens da história.
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO Avaliar a participação, envolvimento dos alunos durante a história e na realização das atividades propostas.



PLANO DE AULA 3

- CONTEÚDOS:  Leitura e escrita
- OBJETIVOS:
-Enriquecer o imaginário infantil;
- Relacionar sons ao animal correto
- Relizar a escrita dos nomes dos personagens
- DURAÇÃO 4 horas
- METODOLOGIA
A professora mostra as tiras onde estão escritos os sons dos animais da história Dona Baratinha e as lê, dizendo em seguida a qual bicho o som pertence. Depois pede que as crianças relacionem as tiras com as ilustrações correspondentes e escrevam ao lado o nome do animal.

Preparação
ü  Organizar, em quantidade suficiente para cada grupo, um conjunto de tiras com os sons dos animais da história, um conjunto de tiras em branco para a escrita do nome dos animais e um conjunto de cartelas com as ilustrações de cada um dos bichos.
ü  O primeiro momento dessa atividade é coletivo e o segundo, em grupo.
ü  Conversar com as crianças sobre os sons que os animais da história Dona Baratinha fazem. Dizer que, no livro, os sons dos animais são escritos de forma diferente. Mostrar páginas do livro em que aparecem, apontando a escrita: “Olha, aqui aparece em letras grandes e repete várias vezes a mesma letra”.
ü   Mostrar as tiras e contar que nelas estão escritos os sons de cada um dos animais. Explicar a proposta:
ü  “Nessas tiras, está escrito o som dos animais que querem se casar com a Dona Baratinha. Vou ler para vocês e dizer o nome de cada bicho, e vocês me diz se acertei, combinado?”
ü   Mostrar a primeira tira para todas as crianças. Ler e dizer o nome do animal correspondente. As tiras não devem ser lidas na mesma sequência em que os animais aparecem na história.
ü  Seguir essa mesma orientação para todos os animais. No decorrer da leitura, pode-se trocar o nome de alguns animais para que as crianças reconheçam que está errado e digam qual é o nome certo.
ü  Colar na lousa a tira com o som do animal e, a seu lado, escrever lentamente o nome correto, sempre em letra maiúscula.
ü   Ler a lista finalizada apontando para as palavras conforme lê.
ü   Apagar os nomes da lousa e contar que irá entregar aos grupos as tiras e as cartelas. Explicar a proposta:
Agora vocês vão juntar as ilustrações dos animais com o som de cada um. Então, ao lado de cada som, vocês escreverão o nome do animal correspondente. Cada criança do grupo deve escrever pelo menos o nome de um animal. Tudo bem?

- RECURSOS METODOLÓGICOS: Livro com a história ,baralhinho com os personagens, tira com a escrita do som que os animais fazem na história,tiras em branco para escrever os nomes dos animais correspondentes.

- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO: Avaliar se os alunos conseguiram realizar a tarefa proposta, identificando os sons realcionando – os com os animais e também como foi realizada escrita do nome de cada animal.


PLANO DE AULA 4

- CONTEÚDO: produção de texto/convite de casamento da dona baratinha.
- OBJETIVOS :
ü  Ter contato com diversos gêneros textuais
ü  Produzir texto/convite de casamento.
- DURAÇÃO 4 horas
- METODOLOGIA: conversar com os alunos sobre o casamento de Dona Baratinha:
ü  A dona Baratinha quer casar.Quando uma pessoa vai casar como ela convida os amigos para o seu casamento?
ü  Vamos ajudar  Dona Baratinha confeccionar/fazer seu convite de casamento?
ü  Levar para a sala de aula diferentes convites de casamento.Após observar o que contém em um convite. Criar na lousa, um convite coletivo.
ü  Em seguida, formar grupos para que os alunos registrem o convite.

- RECURSOS METODOLÓGICOS: Livro da Dona Baratinha, convites de casamento, papel ofício em cores diversas, fitas, cola com glitter, lápis e canetinhas.
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO:
Observar se os alunos conseguiram produzir o convite de casamento conforme a proposta coletiva.

PLANO DE AULA 5

CONTEÚDO: Artes e colagens
OBJETIVOS :
ü  Estabelecer uma conexão entre história com fatos da realidade.
ü  Fazer artes e colagens através da seleção de recortes.
ü  Despertar a criatividade e autonomia.
DURAÇÃO: 4 horas
METODOLOGIA: Realizar oficina de arte e colagens com os alunos em grupo.Cada grupo com uma tarefa diferente.

Grupo 1: Conversar com os alunos sobre o casamento da Dona Baratinha.

ü  Que tipo de roupas ela irá usar em seu casamento?
ü  E o seu noivo, que roupas usará? E os convidados?
ü  Distribuir revistas para que os alunos recortem roupas para os personagens usarem no casamento.

Grupo 2: Conversar com os alunos sobre moradias.

ü  Onde dona baratinha irá morar?
ü  Vamos ajudar a montar a casa da Dona Baratinha?
ü  O grupo escolherá uma casa para Dona Baratinha e também os móveis para a casa.

Grupo 3: Conversar com o grupo sobre presentes de casamento.

ü  Quando uma pessoa casa ela recebe presentes. Vamos escolher alguns presentes de casamento para a dona baratinha?
ü  Os alunos usarão a criatividade, autonomia e conhecimentos em escolher presentes para alguém.

No final haverá a apresentação dos trabalhos de cada grupo para os colegas.

- RECURSOS METODOLÓGICOS: Revistas diversas, cola,tesoura, papéis oficio, durex colorido.

- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO: Contínua e processual por meio da observação do interesse das crianças durante as atividades propostas.Verificar se tiveram autonomia na seleção das imagens, se um grupo colaborou com o outro e como está o uso da tesourinha e o recorte das crianças.


PLANO DE AULA 6

- CONTEÚDO:  Artes/dramatização da história “Dona Baratinha”
- OBJETIVOS:

ü  Desenvolver a autoestima;
ü  Ampliar as possibilidades expressivas do corpo;
ü  Envolver-se em várias situações de comunicação;
ü  Estimular a linguagem oral.

- DURAÇÃO 4 horas

- METODOLOGIA: Dramatização da história “Dona Baratinha”
Após explorar a historia “Dona Baratinha”, realizar o reconto e diversas atividades, organizar a dramatização da mesma.

Preparação:
ü  Definir os personagens
ü  Confeccionar as máscaras
ü  Verificar as roupas/fantasias
ü  Treinar/ensaiar os papéis

- RECURSOS METODOLÓGICOS:
·         Roupas
·         Máscaras
·         textos com a fala dos personagens.

- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO

Contínua e processual por meio da observação do interesse das crianças durante as atividades propostas.






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